terça-feira, 13 de outubro de 2015

Destruidora

Você tem que enlouquecer no Rio.

Al Pacino como o diabo no filme "Advogado do Diabo".
Tradução: Vaidade... definitivamente meu pecado favorito.
 Voltei. Vocês sofreram com a minha falta?
Lembraram-se de mim? Provavelmente não, mas o amiguinho poser falando o que não sabe é mais fácil de ser lembrado. Coisas como roda punk num show de metal, só me faz rir diante de tamanha ignorância. Se o show é de um ritmo, jamais haverá roda relacionada a outro, não é mesmo? O nome é roda de pogo e se você foi a shows relacionadas aos tipos de música aqui relacionadas, a forma como esse tipo de ritual toma terão seus próprios elementos.

Mas a falta de saber diante de fazer tremer os corações alheios que querer comparar J.R.R. Tolkien com Stephanie Meyer quase me fez ter espasmos elétricos. Tenho dúvidas se a pessoa em questão pensou em ler qualquer um dos livros dos autores citados. Porque como sempre digo, para criticar, é preciso conhecer. Porém não, não o acredito que tenha sequer folheado um outro, pois o problema dela é com os fãs.
Afinal, entre o cinema e os livros pode haver adaptações. Sim, elas podem existir, quando um determinado recurso literário não funciona na mídia cinematográfica e não transformar um livro (de tamanho) menor em três filmes, enquanto uma obra muito maior e dividida em três livros (que ainda assim poderiam ser divididos em dois cada um) tornou-se apenas um filme para cada um.
Se você quer causar, mostrar que você tem opinião faça direito, mostre que você sabe o que está falando. Ao contrário, o que eu vi é uma pessoa que do alto (ou baixo) dos seus privilégios brancos e cis, era pobre de espírito. Pueril o quanto precisava aparecer por sobre uma carapaça de conhecimentos de achismo.
E sobre o que realmente tinha algo a dizer, com certo embasamento de causa? A respeito de açúcar que não se deve dar a crianças. E mesmo esse assunto foi de uma futilidade tamanha, que me pergunto, qual é o ponto? Só irei me lembrar dessa pessoa como alguém que não tem nada a acrescentar.
Ignorância e vaidade, os maiores de todos erros.
Pensem, contestem e opinem.

Nota:
Ao som do álbum Destroyer do KISS - não o beijo, mas os cavaleiros a serviço do outro.


2 comentários:

  1. Bons tempos aqueles em que seu único amigo poser era aquele cara que ficava na biblioteca da PUC fazendo social e fingindo que estudava (i.e. eu).
    De qualquer forma, eu nunca diria um troço desses, principalmente porque eu só li um livro do Tolkien e só descobri quem era Stephanie Meyer porque procurei no google.

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