terça-feira, 27 de outubro de 2015

Não falamos de nada

Senão de sonhos.

A linha entre o certo e o errado as vezes é tênue? É possível que, em algumas ocasiões, esse limite ser ultrapassado? Ou é só coisa da nossa cabeça. A estâncias que não devemos chegar ou ir, mas como definir? Nem sempre nossa moral ou ética estará preparada para lidar com o que se apresenta a frente e somos obrigados a tomar uma decisão.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Eu, feminista

Vamos falar sobre Lotta, ou da razão de nascimento desta coluna.

Nota 2 ao final do texto.
 É engraçado pensar que tanto esta coluna, quanto o blog em si, nasceram a partir de algo que capturou minha atenção num dia de? Domingo, sempre ele. Esse é o dia que eu normalmente compro a versão impressa do jornal O Globo. Talvez, eu seja uma pessoa um pouco estranha, mas nunca olho o jornal em ordem. Assim, ao ler uma matéria sobre o Parque do Flamengo, fiquei maravilhada em saber que a idealização dele veio da Maria Carlota Costallat de Macedo Soares, ou Lotta – uma mulher incrível.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Selvagens

E o sino chora em lúgubres responsos:
"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"[1]

 Vivemos tempos selvagens, nos quais, aos nos expormos, parece que a inquisição espanhola vai querer cair sobre nós. Digo isso diante da quantidade de comentários raivosos que se sobressaem ao expressarmos uma determinada opinião ou trabalho na rede. Principalmente nos casos em que as pessoas vivem profissionalmente de seus textos, vídeos, como os casos de páginas e redes sociais voltadas para exibição de conteúdo.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Eu, feminista

Você atira em mim, mas eu não caio.

Há alguns domingos atrás, mais precisamente no dia 20 de setembro de 2015, escrevi um texto de cunho feminista: Não podem nos segurar. Eu fiz porque resolvi me posicionar como mulher e como nerd, jogadora de RPG. Fui dessas que até a um tempo atrás dizia que a experiência na comunidade fora sempre positiva e que, portanto, meu ingresso no movimento de mulheres dentro do meio nerd/geek era para apoio as minhas colegas.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Destruidora

Você tem que enlouquecer no Rio.

Al Pacino como o diabo no filme "Advogado do Diabo".
Tradução: Vaidade... definitivamente meu pecado favorito.
 Voltei. Vocês sofreram com a minha falta?
Lembraram-se de mim? Provavelmente não, mas o amiguinho poser falando o que não sabe é mais fácil de ser lembrado. Coisas como roda punk num show de metal, só me faz rir diante de tamanha ignorância. Se o show é de um ritmo, jamais haverá roda relacionada a outro, não é mesmo? O nome é roda de pogo e se você foi a shows relacionadas aos tipos de música aqui relacionadas, a forma como esse tipo de ritual toma terão seus próprios elementos.