Tchau,
2014! Mas não era 2015?
O Inferno tá cheio!
De boas intenções o inferno está cheio. Um blog sobre generalidades no Brasil.
domingo, 3 de janeiro de 2016
De músicas aleatórias
sábado, 2 de janeiro de 2016
Não olhe para trás com remorso
Eu
ouvi o que você disse.
Voltemos
a 2015… só um pouquinho e de maneira bem indolor. Como isso?
Revisando o que foi publicado aqui no Inferno tá cheio.
Eu ouvi o que você disse.
Voltemos a 2015… só um pouquinho e de maneira bem indolor. Como isso? Revisando o que foi publicado aqui no Inferno tá cheio.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
Não posso parar
Olhe
para frente. Não esqueça o que se passou.
Hoje é o primeiro dia de janeiro. Este é o mês em homenagem ao deus Janus[1], relacionado aos caminhos e, talvez por isso, representado com duas faces viradas para lados opostos. O interessante a respeito desta imagem é que os romanos, durante muito tempo, não representavam com figuras humanas suas divindades. Na verdade, atribuíam a elas valores, ações, poderes e prestavam homenagens através de representações indiretas.
Hoje é o primeiro dia de janeiro. Este é o mês em homenagem ao deus Janus[1], relacionado aos caminhos e, talvez por isso, representado com duas faces viradas para lados opostos. O interessante a respeito desta imagem é que os romanos, durante muito tempo, não representavam com figuras humanas suas divindades. Na verdade, atribuíam a elas valores, ações, poderes e prestavam homenagens através de representações indiretas.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Eu tive uma visão
Poderia transformá-lo da maneira
certa
Uma ideia estúpida que se tornou
algo letal
Vocês sem dúvida já
imaginaram o mundo sem governos, onde matérias-primas e mãos de
obra possam circular livremente, ao prazer do mercado, certo?
Mas com certeza não parou para
pensar em que tipo de sociedade nos tornaríamos com essas
possibilidades, e eu estou aqui, para mostrar o que pode ser um mundo
futuro.
Os governos pararam de regular o
que as empresas podiam ou não fazer, que acabaram por formar
trustes. Tornam-se megacorporações mundiais, que investem em
pesquisas sem se preocuparem com regulamentações. Com isso, não só
a tecnologia dá um salto, mas a engenharia genética e a biomedicina
crescem também, ao custo de muita sabotagem industrial, golpes de
Estado e expansão política e geográfica.
A boa notícia?
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