domingo, 3 de janeiro de 2016

De músicas aleatórias

Tchau, 2014! Mas não era 2015?

Começando por uma breve explicação – eu espero. Não sei vocês, mas, as vezes, ocorrem acontecimentos tão incomuns que se tornam únicos e nos marcam. 2014, enquanto a ideia de um ano não muito bom, fez isso comigo, ou seja, ficou em mim. Para vocês entenderem um pouco melhor: no dia 20 de dezembro de 2013, eu fui mandada embora do emprego (algo inesperado) e no dia 20 de janeiro de 2014, meu pai faleceu. Considerei o início do novo ano na sexta-feira que deixei o escritório que eu trabalhava

sábado, 2 de janeiro de 2016

Não olhe para trás com remorso

Eu ouvi o que você disse.


Voltemos a 2015… só um pouquinho e de maneira bem indolor. Como isso? Revisando o que foi publicado aqui no Inferno tá cheio. 

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Não posso parar

Olhe para frente. Não esqueça o que se passou.

Hoje é o primeiro dia de janeiro. Este é o mês em homenagem ao deus Janus[1], relacionado aos caminhos e, talvez por isso, representado com duas faces viradas para lados opostos. O interessante a respeito desta imagem é que os romanos, durante muito tempo, não representavam com figuras humanas suas divindades. Na verdade, atribuíam a elas valores, ações, poderes e prestavam homenagens através de representações indiretas.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Eu tive uma visão

Poderia transformá-lo da maneira certa
Uma ideia estúpida que se tornou algo letal

 Vocês sem dúvida já imaginaram o mundo sem governos, onde matérias-primas e mãos de obra possam circular livremente, ao prazer do mercado, certo?
Mas com certeza não parou para pensar em que tipo de sociedade nos tornaríamos com essas possibilidades, e eu estou aqui, para mostrar o que pode ser um mundo futuro.
Os governos pararam de regular o que as empresas podiam ou não fazer, que acabaram por formar trustes. Tornam-se megacorporações mundiais, que investem em pesquisas sem se preocuparem com regulamentações. Com isso, não só a tecnologia dá um salto, mas a engenharia genética e a biomedicina crescem também, ao custo de muita sabotagem industrial, golpes de Estado e expansão política e geográfica.
A boa notícia?